Follow me on Twitter!

Obtendo cada vez mais espaço no mundo virtual, o Twitter vem virando febre entre os interneteiros de plantão. Se destacando de todos os sites de relacionamento, ele é um é uma rede social na qual os usuários enviam suas atualizações pessoais com no máximo 140 caracteres.
What are you doing?
O que você está fazendo no momento? O que está pensando? A maioria das pessoas utilizam o serviço para trocar mensagens com os amigos, trabalhar, se manterem atualizados, divulgar links, informações, ou registrar coisas engraçadas e interessantes. Em 140 caracteres vale tudo, só não se esqueça que todos os seus seguidores podem ver suas atualizações.

Atualmente o Brasil está em 5º no ranking dos países que mais acessam o site.
Você sabia? Um brasileiro faz parte do grupo que comanda o Twitter. Seu nome é Vitor Lourenço e ele é designer de interfaces. Em uma entrevista recente ele alegou ter como meta conseguir uma versão em português do site, já que o Twitter ainda se encontra em inglês.

Outra curiosidade é que já existe um censo do Twitter no Brasil. É um site elaborado para conhecer o perfil dos usuários brasileiros no Twitter. Se você tem um Twitter acesse http://www.twittercentral.com.br/censo/ e preencha os dados da coluna direita.

Porque ter um Twitter?
O mais legal de ter um Twitter é que muitos famosos aderiram ao site. Confira algum desses Twitters que rolam na rede e acompanhe o que cada celebridade anda fazendo ou pensando. Apenas fique ligado com alguns “fakes” que rolam por ai.
Hugh Jackman (Wolverine) – http://twitter.com/RealHughJackman
Marcelo Tas ( CQC) – http://twitter.com/marcelotas
Mano Menezes (Técnico do Corinthians) – http://twitter.com/manomenezes
Snoop Dog (Rapper) - – http://twitter.com/snoopdogg
Mark Hoppus (Blink 182) - http://twitter.com/markhoppus
Vesgo (Pânico na Tv) - http://%20twitter.com/rodrigoscarpa
Lilly Allen (Cantora) - http://twitter.com/lilyroseallen
Pitty (Cantora) - http://twitter.com/pittyleone


ps. Matéria básica sobre Twitter para revista Flash.

Surto

Um stress me pegou forte!
Por enquanto eu fico um pouco ausente daqui
Longe de pautas da Capricho, longe de notícias idiotas, longe de tudo.
Preciso de férias, como eu sei que eu não vou ter tão logo,
estou amenizand a situação.

Bjs;**

Sexo? Já é!

Já se foi o tempo que os pais chamavam os filhos para conversar sobre sexo. Quando o pai sentava com o filho e dizia: “filho, venha aqui que vamos ter uma conversa de homem para homem agora”.
Os jovens de nossa geração são os mais bem informados de todos os outros tempos. Nossos pais não tinham aulas de sexologia na escola, não tinham uma mídia bem informada. Hoje, já aprendemos sobre sexo desde cedo. Camisinha e métodos contraceptivos, sobre gravidez e doenças sexualmente transmitidas. Lembro como se fosse hoje de quando eu estava na 4ª série, dos filmes, das palestras e das apostilas sobre sexo, isso na faixa etária dos 10 anos! Absurdo? Uma pesquisa da Unesco diz que atualmente os meninos começam a ter uma vida sexual ativa entre os 13 e 14 anos e as meninas aos 15. E então, porque não aos dezessete, aos dezoito, e aos vinte, trocar informações com as amigas sobre posições eróticas, sobre qual o melhor tipo de sexo, ou até mesmo fazer aquela comprinha básica em um "sex shop"?
Sei que mesmo hoje, muita garota preserva a virgindade como jóia... e sexo? Só depois do casamento! Não que é pra sair dando pra qualquer gostosão que pintasse no pedaço, mas sexo hoje em dia é tratado com mais normalidade e é indispensável em algumas ficadas, principalmente aquelas duradouras. Sexo depois do casamento é coisa que a igreja impõe, quem segue a risca não está fazendo mal algum, mas quem prova antes com todo o cuidado possível também não. Aliás, faz um bem danado isso sim, principalmente quando é com amor. Um clichê que nunca vai mudar.
Não converso sobre sexo com a minha mãe abertamente, mas mãe não é burra e então ela saca as coisas e dá um jeito para me fazer perceber algumas coisas que ela quer que eu saiba. Aliás, burra eu também não sou.

Mas e pra vocês, sexo ainda é um tabu?

Pauta para o site da Capricho.

Top comentários inúteis

Tipos de comentários clichês em blogs que eu mais odeio:
-“Oi, concordo totalmente com você... passa lá no meu.
Bjo"
Acontece mais quando o post é aquele texto enorme(como este). Eu tenho certeza que a pessoa nem leu o post, eu poderia estar falando que ela é chifruda ou mandando a mãe dele pra puta que pariu que a pessoa vai lá e diz que concorda.

-"Nossa, adorei seu blog mesmo! Muito lindo... vou te linkar okay?"
Hahá. Às vezes nem ligo para esse comentário porque a pessoa até está elogiando meu blog, mas quando agente pega um dia para escrever mesmo, e sai uma coisa formidável, um texto que as palavras saem da alma, ou aquele texto polêmico no qual você espera que todo mundo discorde de você, vem um cidadão e nem liga para o seu texto e ainda elogia o layout que não foi nem você quem fez! Mavá!

-"Falo sobre isso em um texto que postei ontem, dá uma passada lá."
Tudo que se refere a “ passa lá no meu” eu quero morrer. Não que eu não passe, mas EU JÁ IA PASSA ANTES DE PEDIR POH! Mas não me peçam para ler textos antigos, eu posso até ler se eu achar alguma coisa interessante.

-"Oi, como eu faço para participar do Tudo de Blog?"
Muita gente me perguntou isso e muita gente ainda pergunta. Quando é gente que eu conheço, que já freqüentava antes o blog, lia meus textos, comentava e perguntou isso, eu respondo com o maior prazer. Mas um cidadão qualquer, que nem ligou para o meu blog, entrou e viu que eu participo da revista, comenta só por interesse de querer entrar também... mew... eu dô risada, fazer o que!

E de todos o que eu mais odeio são aqueles em outras línguas que devem ser vírus ou algo do tipo.

Mas não pense que eu sou chata não. Independente do tipo de comentário, se eu tenho tempo, vou lá e visito o blog, leio o texto e comento. Não sou santa também, já fiz comentários desse tipo em alguns blogs, mas é raro. Normalmente acontece quando eu tenho preguiça, quando todos os posts parecem o mesmo que é aquela dor de amor de sempre ou quando o assunto não me interessa. Ai na maioria das vezes eu fecho a janela. Mas muita gente não se importa com o que você está dizendo no seu blog. É tão legal receber aqueles comentários de alguém que realmente leu, que realmente tem uma opinião formada para o que você disse. E quando a maioria discorda com você? Eu acho demaaaaaaaaaaaaaais!
Eu não tenho um blog para receber mil comentários ou coisa assim. Tanto é que eu fiquei muito tempo com esse blog sem receber comentários ou às vezes aparecia um de alguma amiga. E ainda sim continuava escrevendo. Mas é tão legal quando alguém valoriza o que você mais gosta de fazer, porque assim você tem mais entusiasmo para fazer denovo!
Viva os blogs bons e os comentários inteligentes!

;**

"Coisas do cotidiano"

Sexta feira eu fui com meu namorado para a cidade dele, Mirandópolis (cidade fora do mapa onde nem ônibus não chega). Como nenhum ônibus de Adamantina passava por lá, agente pegou um às 7h da manhã com destino a Valparaíso e lá pegaríamos outro ás nove e alguma coisa para Mirandópolis.
Eram quase 8h da manhã, o ônibus parou para pegar uma passageira em Lagoa Seca e seguiu caminho. E antes que eu pagasse no sono vi que ela se sentou uma poltrona atrás de nós da fileira do lado. Jão já estava dormindo.
Algum tempo devia ter se passado, não muito pois sei que cochilei só alguns minutos e o ônibus parou no acostamento. O motorista abre a porta e pergunta:
- Alguém ai tem um celular que não está fora de área?
Acordei e pensei: Puts, era só o que faltava o ônibus ter quebrado. – ressaltando que eu e meu namorado já tinhamos perdido o ônibus da quinta feira à noite.
Ainda acordando, meu namorado vê uma conhecida dentro do ônibus e chama ela pra conversar:
- Ow, você por aqui? Tudo bem?
A menina chega com os olhos arregalados, meio afobada e sem prestar atenção no que ele falou disse:
- Você viu o que aconteceu?
- Não!
- Uma mulher se matou aqui na frente
- Mas aqui na frente do ônibus no meio da estrada? – perguntei achando estranho alguém se matar no meio da estrada, mal sabia eu que...
- Não, aqui dentro do ônibus na cabine do motorista!
Demorou alguns instantes para cair a minha fixa, olhei pelo corredor em direção a cabine e vi alguém caído ali. O motorista ligou o ônibus e saiu provavelmente em direção a algum local em que algum celular ficasse com sinal. Parou mais uma vez, e desceu com um celular na mão. Eu curiosa nem um pouco, imagina, fui la ver a difunta. Poh não é todo dia que você vê alguém que se suicida dentro do seu ônibus. E era a moça que se sentou atrás de nós.
Ela estava deitada de bruços com as pernas por cima da escada. Sangue? Imagina! Tiro na cabeça ainda. Tinha sangue por toda parte, mas apenas no chão. A arma não era boa o suficiente para atravessar a cabeça dela e espalhar sangue pelos vidros.
Ela ainda respirava. Profundamente, dificilmente, mas respirava. E meu namorado quase se se borrou porque tinha que passar por cima dela para descer do ônibus. Eu fui que eu fui na fé. Parei até um pouquinho para ver a cabeça dela e tinha um furo terrível que parecia uma torneira de sangue.

Resumindo isso que já está ficando grande, ficamos todos lá fora, no frio, esperando a policia chegar. 1 hora depois eles chegaram, retiraram a mulher do ônibus naquele estado lamentável, revistou a bolsa dela, achou uma carta suicida na qual eu não preciso nem dizer o que estava escrito porque toda carta de suicida é clichê. Meia hora após a policia chegar a ambulância chegou, levou ela. Meia hora depois um ônibus chega para levar agente para Valparaiso.
Final das contas, pegamos o ônibus as 7h chegamos as 10h. Foram três horas de atrasado no frio, com sono, com fome e com dor nas pernas porque ficamos quase 3 horas de pé na estrada.
Essa mulher não tinha outro lugar para se matar não? Mas já passou, só precisava postar isso aqui porque não é todo dia que agente viaja com um suicida. Ou é? Talvez isso já esteja fazendo parte de nosso cotidiano.

;*****

A noite é uma criança?

Hoje eu tenho meus vinte anos de idade e posso dizer que faço as mesmas coisas de quando eu tinha dezesseis anos. Tudo bem que nem tudo, mas eu sempre tive sinal verde em casa. Aos dezesseis eu ia para os mesmos lugares que vou hoje, com algumas diferenças é claro. Hoje eu chego a hora que eu quiser, aos dezesseis no máximo era as 04:00 h da manhã. Ia para barzinhos, boate, festas ou ficava na frente de alguma balada só vendo a movimentação. Nunca entrei em nenhuma encrenca, meus pais confiavam em mim e quando eu ia dormir na casa de alguma amiga, eu sempre avisava.

É na adolescência que você não tem a preocupação de chegar cedo em casa porque vai trabalhar. Eu adoro lembrar da minha adolescência, principalmente por essa parte. Das baladas até altas horas, dos amigos, dos amores, das alegrias. De quando agente ria de qualquer coisa que via pelas ruas as duas da manhã.

Eu acho que se eu estivesse vivido essa fase da minha vida em uma cidade que aderiu ao toque de recolher, eu não ia ter tantas histórias para contar para meus filhos, netos e afins. Porque a noite é uma criança, quem a destorce são os jovens que não tiram dela só o melhor. Os jovens em que os pais não dão a educação necessária, os jovens que não tem responsabilidade suficiente para ser donos do próprio nariz.

Eu sou totalmente contra ao toque de recolher. O governo quer tirar uma parte da vida de muitos adolescentes. E cada parte na vida de um adolescente é uma peça importante para a sua vivência na sociedade.

Horário estabelecido pelos pais já era um saco, agora horário estabelecido pelo governo? Ah, fala sério!

Pauta para a revista Capricho - Toque de Recolher é legal?